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quinta-feira, 28 de março de 2013

Enom em LIBRAS - Um lugar de muitas águas



O sinal de Enom é com a configuração de mãos em “E” e lembrando o sinal de Batismo praticada por algumas igrejas protestantes históricas e pela grande maioria das igreja pentecostais e neo-pentecostais. Por imersão.

João 3:23 comenta sobre o trabalho de João Batista: "Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e para lá concorria o povo e era batizado."

Até os nossos dias, há muita dúvida sobre o local exato descrito neste versículo, problema tratado com muito afinco sobre os arqueólogos bíblicos, mas não pode haver dúvida sobre o motivo de João em batizar nesse lugar. As Escrituras afirmam claramente: "porque havia ali muitas águas". O batismo que Deus exige para a remissão dos pecados (Atos 2:38) requer uma quantidade de água. A palavra "batizar" vem de uma palavra grega que quer dizer imergir ou mergulhar. As figuras escolhidas no ensinamento bíblico descrevem o batismo como sepultamento (Romanos 6:4; Colossenses 2:12). Para serem batizadas, pessoas "desceram à água" e "saíram da água" (Atos 8:38-39; Marcos 1:10; etc.). Era imprescindível, então, uma quantia de água suficiente para imergir as pessoas.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Teologia do sinal de Deus em LIBRAS


Um dos axiomas teológicos que tem a ver com a ortodoxia a cerca da divindade são os conceitos de onisciência, onipotência e onipresença, porém a cerca do sinal em LIBRAS temos um sinal que designa estes três conceitos, mas para ele ser bem compreendido fazemos uma composição de sinais; por exemplo: Deus+ter+tudo+poder seria onipotência.

Para elucidar os conceitos teológicos em língua de sinais trabalhamos com a composição de sinais. Este tipo de pratica é bem curiosa para mim, pois língua de sinais é gesto-conceitual, me pergunto agora e gostaria de compartilhar esta incógnita com você que por um motivo ou outro esta lendo isso. Não seria possível pensarmos em onipotência de uma maneira mais sintética, ou seja um sinal somente para descrever este conceito?

Espírito Santo - Sinal em LIBRAS e estudo


O Espírito Santo é a terceira pessoa da trindade
A palavra grega pneuma geralmente significa "espírito" e é encontrada por volta de 385 vezes no Novo Testamento e a palavra grega "Agion" Geralmente Significa "Santo", com acadêmicos discordando entre 3 e 9 casos. A utilização varia: em 133 casos, ele se refere ao "espírito" de forma geral, em 153 ao termo "espiritual" e, possivelmente, se refira ao Espirito Santo em 93 casos. Nuns poucos, o termo pode significar também "sopro" ou "vida" em Hebraico "Ruach".
A teologia do Espírito Santo é chamada de pneumatologia.

O Espírito Santo é Uma Pessoa

A crença na personalidade do Espírito Santo é uma das características da fé cristã. Esta crença deriva do exame preciso e cuidadoso de passagens bíblicas, e contrasta com a noção explicada por muitas seitas. Algumas seitas apresentam o Espírito Santo como sendo: uma influência impessoal, uma força ou uma energia.
A Palavra de Deus, entretanto, nos revela que o Espírito Santo é uma pessoa porque:
Ele possui uma mente, vontade e emoções.
Estas são as características de uma pessoa e não de uma influência ou força. Objetos impessoais não possuem estas características, retratadas nestas passagens, dentre outras:

I Coríntios 2:10,11, onde lemos : "Mas Deus no-las revelou pelo Seu Espírito. O Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as profundezas de Deus. Pois qual dos homens sabe as coisas do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus."
Nesta passagem vemos que o Espírito pesquisa e conhece.

Atos 16:7 - "Quando chegaram a Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu."
"O Espírito os "impediu", como uma pessoa o faria.

I Coríntios 12:11 - "Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer."
Aqui vemos que o Espírito reparte os dons de acordo com a Sua vontade.

Efésios 4:30
- "E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção."
Somos admoestados a não entristecer o Espírito Santo, retratando, portanto, que Ele possui as emoções de uma pessoa. Ele sofre quando pecamos e se entristece com as manifestações do nosso pecado.

Tiago 4:4,5
- "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus. Ou supondes que em vão afirma a Escritura: é com ciúme que por nós anseia o Espírito, que Ele fez habitar em nós?"
. Quando traímos a Deus através dos nossos pecados, ambigüidades, contradições, negações da fé, amasiamentos com o mundo, o Espírito de Deus sente ciúmes, como o marido, quando a mulher adultera e vice-versa. Ele sente ciúmes do adultério moral (impureza), espiritual (idolatria), econômico (amor ao dinheiro) e político (paixão e esperanças políticas mais acentuadas em relação ao programa humano que ao Reino de Deus). O Espírito Santo não é simplesmente alguém que entra em nós e depois sai. Ele vem e fica. Além disso, Ele não está presente para energizar-nos a vida. Não. Ele é uma pessoa com a qual mantemos relações pessoais.

Atos 8:29
- "Então disse o Espírito a Filipe: aproxima-te desse carro e acompanha-o..."
A Bíblia está repleta de textos que nos afirmam que o Espírito fala.

Rm 15:30
- "Rogo-vos irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito..."
O Espírito é uma pessoa porque ama.

Outra maneira pela qual sabemos que o Espírito Santo é uma pessoa, é que como tal é constantemente referido em igualdade de tratamento com outras pessoas.
Sabemos que o Pai e o Filho são pessoas, e em Mateus 28:19 Jesus ensina aos discípulos que deveriam batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Isto indica que o Espírito Santo também é uma pessoa, como os outros dois. Em Atos 15:28, Tiago fala do Espírito Santo como uma pessoa capaz de pensamentos e idéias, tão pessoal quanto os apóstolos que deviam seguir os Seus ensinamentos.

O que nos leva a saber que o Espírito Santo é uma pessoa? O fato do Espírito sentir, perceber o que se passa na vida do crente. Um objeto não tem essa capacidade.
Meu relógio não sente quando meu pulso está falhando, mesmo estando atado a ele. Entretanto uma pessoa tocando em meu pulso poderá afirmar: ele não está passando bem. Somente uma pessoa tem essa capacidade.
Assim, o Espírito Santo é uma pessoa que ama, odeia e sofre. Ele fala, age e opera - funções de uma pessoa.

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O Espírito Santo é Deus

Durante a história da Igreja, algumas pessoas propagaram que o Espírito Santo era uma pessoa, mas não o reconheceram como Deus, ou seja, Ele seria uma personagem criada. Esta idéia contradiz a clara doutrina encontrada nas Escrituras, a qual nos apresenta o Espírito Santo como sendo Deus verdadeiro, a terceira pessoa da Trindade. Isto significa que Ele não somente possui características pessoais, mas também as qualidades divinas. Veja como encontramos na Bíblia estes atributos, característicos da divindade, atribuídos à pessoa do Espírito Santo:
Onipotência
- Por seu papel na criação (Gen 1:2), na providência (Sl 104:30), na sobrenatural concepção de Jesus (Lc 1:35) e na regeneração de cada crente.
Onisciência
- Pois Ele não possui conselheiro ou ninguém de quem dependa para Sua instrução ou obtenção de conhecimento (Is 40:13,14). Ele sabe todas as coisas (I Co 2:10).
Onipresença
- Não existe lugar onde Ele não esteja presente (Sl 139:7). Sabemos também, que Ele está presente no coração de cada crente, não em partes de Sua essência, mas em Sua totalidade.
Eternidade
- Ele é chamado de Espírito eterno em Hebreus 9:14.
O mesmo argumento referido acima, de igualdade de tratamento, apresentado como prova da personalidade do Espírito Santo, serve para comprovar a Sua divindade, pois as demais pessoas relacionadas em Mateus 28:19 são pessoas divinas, constituindo a Trindade.


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O Espírito Santo Relaciona-se Pessoalmente Conosco
O Espírito Santo, sendo uma pessoa, interage pessoalmente conosco. Exatamente por isto que Ele pode nos encher de convicção sobre o nosso pecado e, consequentemente, nos levar a Deus (Jo 16:8). Este relacionamento é efetivado porque Ele habita em nossos corações como garantia da salvação que nos foi concedida por Jesus Cristo. A Sua morada, em nossos corações, nos concede poder sobre o pecado, ilumina os nossos pensamentos para o entendimento da Palavra de Deus e nos guia com a convicção de que somos filhos de Deus.
Sendo Ele uma pessoa, reagimos em Sua direção pessoalmente, tanto favoravelmente como de forma negativa. Podemos nos alegrar no Espírito, seguir o Seu direcionamento, e estarmos debaixo de Sua influência santificadora de muitas maneiras. Semelhantemente, quando deixamos que o pecado interfira em nosso relacionamento pessoal, nos afastando de Deus, podemos resistir à Sua influência santificadora, entristecê-Lo e desprezá-Lo (I Ts 5:19). todas estas atitudes o desagradam, e saímos prejudicados em nosso crescimento espiritual.
O descrente, em muitas ocasiões, pode blasfemar contra o Espírito Santo, o que é um gravíssimo pecado, característico dos que não possuem o conhecimento do Deus Soberano, através de Cristo Jesus, e que não foram irresistivelmente tocados pelo poder salvador e regenerador do Espírito Santo (Mc 3:28,29).

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O Espírito Santo e Seu Relacionamento na Trindade
O Espírito Santo é Deus verdadeiro, como também o são Deus Pai e Deus Filho. No relacionamento da Trindade com o homem, entretanto, é apropriado dizermos que o Espírito Santo procede tanto do Pai como do Filho. Isto não significa que Ele é inferior em poder, ou que Ele foi gerado, ou que existiu um tempo que Ele não existia. Mas no relacionamento da Trindade com o homem podemos vislumbrar uma divisão de tarefas bem específica. Passagens como:
João 15:26
- "Quando vier o Consolador, que Eu da parte do Pai vos enviarei, o Espírito da verdade, que procede do pai, Ele testificará de mim."

João 16:7
- "Todavia, digo-vos a verdade: convém que eu vá, porque se Eu não for, o Consolador não virá para vós; mas se Eu for, Eu o enviarei."

João 20:22
- "Eu lhes dei a glória que Tu me deste, para que sejam um, como nós somos um"
que descrevem como Jesus envia o Seu Espírito ao mundo e "sopra-o" aos Seus discípulos, estão em perfeita harmonia com a histórica interpretação da Igreja, que se refere ao Espírito Santo como a terceira pessoa da Trindade. Repito - não por ser a terceira em ordem de poder e grandeza, mas por ser a terceira na seqüência de relacionamento entre o Deus trino, criador e o homem - criatura.

É interessante verificarmos que esta mesma ordem na Trindade é revelada na História e encontrada seqüencialmente na Palavra de Deus.
Da criação ao advento de Cristo, o Pai aparecia com maior ênfase na história da humanidade. A proeminência, no relacionamento, era dEle. A figura do Messias estava devidamente registrada e prometida, mas constituía-se ainda "um mistério" posteriormente revelado em Cristo.
Quando Jesus veio ao mundo, o Pai aparecia por intermédio de Jesus (Jo 14:9,10). A proeminência, no relacionamento, estava com Ele.
Após a ascensão de Cristo aos céus, o Espírito Santo aparece com mais proeminência, revelando o Filho, mas constituindo-se no elo principal de relacionamento entre a Trindade e os salvos.
Podemos não compreender todos os aspectos deste maravilhoso relacionamento da Trindade, mas devemos sempre ser gratos por aquilo que o Espírito Santo revelou sobre si mesmo. Ele tem direcionado a Igreja, concedendo uma definição de si mesmo, do Seu papel no plano da salvação, e do Seu relacionamento com as outras duas pessoas da Trindade. Podemos estar confiantes que nesta, como nas demais doutrinas e fundamentos da fé, o que necessitamos saber, Deus claramente nos revelou. 

quinta-feira, 21 de março de 2013

Sinal em LIBRAS de Apolo um grande pregador.

Sinal nas configurações de "A" e "P" e o movimento lembrando o de pregação.

O relato de Lucas prossegue: “Ouvindo-o Priscila e Áquila, acolheram-no na sua companhia e expuseram-lhe mais corretamente o caminho de Deus.” (Atos 18:26) Áquila e Priscila devem ter percebido que a fé de Apolo tinha muito em comum com a sua própria, mas não tentaram, sabiamente, corrigir em público seu entendimento incompleto. Podemos imaginar que tiveram várias conversas em particular com Apolo, com o objetivo de ajudá-lo. Como reagiu Apolo, homem “poderoso . . . nas Escrituras”? (Atos 18:24, Interlinear) É bem provável que Apolo estivesse pregando sua mensagem incompleta em público já por algum tempo, antes de conhecer Áquila e Priscila. Alguém orgulhoso poderia ter facilmente recusado ser corrigido, mas Apolo era humilde e grato de poder completar seu conhecimento.

A mesma atitude despretensiosa se evidencia também na sua disposição de aceitar uma carta de recomendação dos irmãos efésios para a congregação em Corinto. O relato prossegue: “Além disso, já que ele desejava passar para a Acaia, os irmãos escreveram aos discípulos, exortando-os a que o recebessem benevolamente.” (Atos 18:27; 19:1) Apolo não exigiu ser aceito pelos seus próprios méritos, mas acatou modestamente o programa da congregação.

Em Corinto: O resultado inicial do ministério de Apolo em Corinto foi excelente. O livro de Atos relata: “Chegando ele lá, ajudou grandemente os que tinham crido por causa da benignidade imerecida de Deus; pois provava cabalmente, com intensidade e em público, que os judeus estavam errados, demonstrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo.” — Atos 18:27, 28.

Apolo colocou-se a serviço da congregação, encorajando os irmãos com sua prontidão e seu zelo. Qual era a chave do seu êxito? Apolo certamente tinha habilidades naturais e foi corajoso em manter um debate público com os judeus. Mais importante, porém, argumentava à base das Escrituras.

Embora Apolo exercesse forte influência sobre os coríntios, infelizmente, sua pregação teve inesperados efeitos negativos. Em que sentido? Tanto Paulo como Apolo haviam contribuído muito para plantar e regar as sementes da verdade em Corinto. Paulo pregara ali por volta de 50 EC, uns dois anos antes da chegada de Apolo. Na época em que Paulo escreveu sua primeira carta aos coríntios, por volta de 55 EC, haviam surgido facções. Alguns encaravam Apolo como seu líder, ao passo que outros preferiam Paulo ou Pedro, ou se apegavam apenas a Cristo. (1 Coríntios 1:10-12) Alguns diziam: ‘Eu pertenço a Apolo.’ Por quê?

A mensagem pregada por Paulo e por Apolo era a mesma, mas eles tinham personalidades diferentes. Pela própria admissão de Paulo, ele era “imperito na palavra”; Apolo, por outro lado, era “eloqüente”. (2 Coríntios 10:10; 11:6) Tinha habilidades que lhe possibilitavam ser ouvido por alguns da comunidade judaica em Corinto. Conseguiu ‘provar cabalmente que os judeus estavam errados’, ao passo que Paulo, pouco tempo antes, deixara a sinagoga. — Atos 18:1, 4-6.

Teria sido este o motivo de alguns preferirem Apolo? Diversos comentadores teorizam que a paixão inata dos gregos por discussões filosóficas talvez levasse alguns a preferir os modos mais estimulantes de Apolo. Giuseppe Ricciotti sugere que a “linguagem vívida [de Apolo] e suas alegorias eloquentes lhe haviam granjeado a admiração de muitos dos que o preferiam a Paulo, orador despretensioso e pouco eloquente”. Se de fato alguns permitiram erroneamente que tais preferências pessoais criassem divisões entre os irmãos, é fácil de entender por que Paulo criticou asperamente a exaltação da “sabedoria dos sábios”. — 1 Coríntios 1:17-25.

Essa crítica, porém, não significava que havia fricção entre Paulo e Apolo. Embora alguns tenham feito conjecturas fantasiosas de que esses dois pregadores eram amargos oponentes, que lutavam para granjear a afeição dos coríntios, as Escrituras não falam nada disso. Longe de tentar arvorar-se em líder duma facção, Apolo havia partido de Corinto, tinha retornado a Éfeso e estava com Paulo quando este escreveu a primeira carta à congregação dividida.

Não havia desunião nem rivalidade entre eles; antes, os dois, pelo visto, com confiança mútua cooperavam para resolver os problemas em Corinto. Paulo talvez tivesse suas dúvidas acerca de alguns em Corinto, mas certamente não acerca de Apolo. Os dois trabalhavam em plena harmonia; seus ensinos eram complementares. Citando as palavras do próprio Paulo: “Eu plantei, Apolo regou”, porque ambos eram “colaboradores de Deus”. — 1 Coríntios 3:6, 9, 21-23.

Os coríntios, iguais a Paulo, estimavam muito a Apolo, querendo receber mais uma visita dele. Mas quando Paulo convidou Apolo a retornar a Corinto, esse alexandrino o recusou. Paulo diz: “Agora, quanto a Apolo, nosso irmão, supliquei-lhe muitíssimo que fosse ter convosco . . . contudo, não foi absolutamente da vontade dele ir agora; mas ele irá quando tiver a oportunidade.” (1 Coríntios 16:12) Apolo talvez relutasse em retornar por temer causar mais divisão ou porque simplesmente estava ocupado em outro lugar.

A última vez que se menciona Apolo nas Escrituras, ele estava viajando para Creta e talvez para mais além. Novamente, Paulo mostra especial estima pelo seu amigo e colaborador, pedindo que Tito forneça a Apolo e seu companheiro de viagem, Zenas, tudo o que talvez precisem para sua viagem. (Tito 3:13) Nessa ocasião, depois de uns dez anos de treinamento cristão, Apolo já fizera progresso suficiente para atuar como representante viajante da congregação.

Esse pregador alexandrino deu um bom exemplo para todos os cristãos que pregam as verdades das Escrituras a outros, e de fato, para todos os que desejam fazer progresso espiritual. Podemos não ser tão eloquentes como ele foi, mas por certo podemos esforçar-nos a imitar seu conhecimento e sua habilidade no uso das Escrituras, ajudando assim os que sinceramente buscam a verdade. Apolo, por seu exemplo de atividade zelosa, “ajudou grandemente os que tinham crido”. (Atos 18:27) Apolo era humilde, abnegado, e estava disposto a servir outros. Entendeu muito bem que não havia lugar para rivalidade ou ambição na congregação, pois todos nós somos “colaboradores de Deus”. — 1 Coríntios 3:4-9; Lucas 17:10.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sinal em LIBRAS de Dalila


Dalila no Livro de Juízes, a mulher que seduz e trai o juiz Sansão. O nome Dalila traduzido significa "oscilante, pendente".

Sansão havia combatido, e derrotado, os filisteus; Sansão, porém, já havia se envolvido com filisteias e prostitutas antes.
Após vinte anos julgando Israel Sansão se afeiçoou a Dalila, natural do vale de Soreque. Os líderes dos filisteus foram a Dalila, e ofereceram, cada um, mil e cem siclos de prata para que Dalila descobrisse o segredo da força de Sansão, e contasse a eles.
Por duas vezes, Dalila perguntou o segredo da força de Sansão, e ele respondeu de forma errada. Porém, na terceira vez, Sansão disse que seu segredo estava no cabelo; os filisteus, então, cortaram seus cabelos, o capturaram, vazaram seus olhos, e o mantiveram como prisioneiro.
O texto da Bíblia não menciona Dalila depois disso.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Sinal biblico Cornélio em LIBRAS


Cornélio o centurião era o nome do primeiro gentio, ou seja, um não judeu incircunciso a converter-se a adotar a nova religião o cristianismo como sua própria declaração de fé e pratica.
Cornélio era oficial do exército romano, um centurião, ou seja, um oficial responsável por comandar uma centúria, a unidade básica das legiões romanas, dando ordens que deveriam ser prontamente obedecidas pelos soldados. Cornélio vivia em Cesareia, onde tinha a sua própria casa. O seu nome romano sugere que talvez tenha pertencido a uma família nobre na cidade imperial.

sábado, 9 de março de 2013

Sinal bíblico em LIBRAS - Calebe


Caleb ou Calebe, filho de Jefoné, foi um dos doze espiões enviados à terra de Canaã. Dos doze, apenas ele e Josué voltaram com boas notícias acerca do país que iam habitar; esse seu otimismo desagradou tanto ao povo israelita que por pouco Caleb não foi apedrejado.
Deus castigou a rebeldia do povo e determinou que, dos israelitas de vinte anos para cima, somente Caleb e Josué teriam permissão de entrar na terra prometida. Além disso, segundo a Bíblia, Caleb recebeu de Moisés um pedaço de terra no novo território do povo de Israel, por ter acreditado na promessa de Deus a seu povo. Caleb cobrou esta promessa de Josué após as Guerras, e recebeu o Monte Hebrom como herança para suas filhas.
Foi um dos homens de grande fé do Antigo Testamento (Torá), pois acreditou na promessa de Deus para sua vida. Aos 85 anos se dispôs a ir para a guerra, dizendo que tinha a mesma força de um homem de 40 anos.
Calebe era filho de Jefoné, que não era israelita, e sim do povo quenezeu (númeos 32.12; Gênesis 15.19). Porém, por ter mãe judia, herdou esta religião e a promessa divina.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Louvor em LIBRAS - Sinal bíblico


O significado da palavra grega do Novo Testamento na maioria das vezes traduzida como "adoração" (proskuneo) é "prostrar-se diante" ou "curvar-se diante". A adoração é uma atitude do espírito. Já que é uma ação interna e individual, os cristãos adoram o tempo todo, sete dias por semana. Quando os cristãos se reúnem formalmente em adoração, a ênfase ainda deve estar em individualmente adorar o Senhor. Mesmo como parte de uma congregação, cada participante precisa estar ciente de que está adorando a Deus numa base individual.
A natureza do louvor cristão é de dentro para fora e tem duas qualidades igualmente importantes. Devemos adorar "em espírito e em verdade" (João 4:23-24). Adorar no espírito não tem nada a ver com a nossa postura física, mas com o nosso ser mais profundo e exige várias coisas. Primeiro, devemos nascer de novo. Sem o Espírito Santo residindo em nós, não podemos responder a Deus em adoração porque não o conhecemos. "Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:11 b). O Espírito Santo dentro de nós é quem energiza a adoração porque Ele está, em essência, glorificando a Si mesmo, e toda a adoração verdadeira glorifica a Deus.
Em segundo lugar, adorar em espírito requer uma mente centrada em Deus e renovada pela verdade. Paulo nos exorta a "apresentar os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente" (Romanos 12:1b, 2b). Só quando nossas mentes são transformadas de estarem focalizadas nas coisas do mundo para estarem focalizadas em Deus é que podemos adorar em espírito. Distrações de vários tipos podem inundar as nossas mentes à medida que tentamos louvar e glorificar a Deus, impedindo a nossa verdadeira adoração.
Em terceiro lugar, só podemos adorar em espírito quando temos um coração puro, aberto e arrependido. Quando o coração do rei Davi se encheu de culpa pelo seu pecado com Bate-Seba (2 Samuel 11), ele achou impossível adorar. Ele se sentia como se Deus estivesse longe dele, e "bramiu durante o o dia todo", sentindo a mão pesada de Deus sobre ele (Salmo 32:3, 4). Entretanto, ao confessar o seu pecado, a comunhão com Deus foi restaurada e adoração e louvor jorraram do seu ser. Ele entendeu que "O sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração quebrantado e contrito" (Salmo 51:17). Louvor e adoração a Deus não podem vir de corações cheios de pecado ainda não confessados.
A segunda qualidade da verdadeira adoração é que seja feita "em verdade". Toda adoração é uma resposta à verdade, e o que poderia ser um melhor indicador da verdade do que a Palavra de Deus? Jesus disse ao Pai: "A tua palavra é a verdade" (João 17:17b). Salmo 119 diz: "Tua lei é a verdade" (v. 142b) e "A tua palavra é verdade" (v. 160a). Para realmente adorar a Deus, devemos entender quem Ele é e o que fez, e a Bíblia é o único lugar onde Ele completamente Se revelou. A adoração é uma expressão de louvor das profundezas de nosso coração para com um Deus que é compreendido através da Sua Palavra. Se não tivermos a verdade da Bíblia, não conhecemos a Deus e não podemos realmente adorá-lo.
Já que as ações externas são secundárias no culto cristão, não há nenhuma regra sobre se devemos sentar, levantar, cair, ficar quieto ou cantar louvores em voz alta enquanto na adoração corporativa. Estas coisas devem ser decididas com base na natureza da congregação. A coisa mais importante é que adoremos a Deus em espírito (em nossos corações) e em verdade (em nossas mentes.)

Leia mais: http://www.gotquestions.org/Portugues/louvor-Cristao.html#ixzz2MnfVyu1s